O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do SENHOR por longos dias.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

FBI é o grande empregador de hackers

Eric Corley, hacker e editor da revista especializada em segurança e informática 2600, informou ao jornal The Guardian que um a cada quatro hackers norte-americanos trabalha para o FBI – uma das agências de investigação e inteligência dos EUA.

O especialista comentou que as autoridades do país ameaçam os criminosos virtuais com processos judiciais que os levariam à prisão. “Devido às punições duras envolvidas e a relativa inexperiência de muitos hackers com questões da lei, eles estão vulneráveis à intimidação”, explica Corley.

Os cibercriminosos estariam desconfiados de parcerias online. O jornal britânico relembra o caso em que Bradley Manning foi entregue à justiça, por adquirir e disseminar ilegalmente documentos confidenciais de embaixadas dos EUA, pelas mãos de Adrian Lemo – seu suposto parceiro, mas que na verdade trabalhava para o governo norte-americano.

Integrantes dos grupos Anonymous e Lulz Security, organizações conhecidas de hackers, estão na mira do FBI. De acordo com a publicação, no mínimo 40 mandados de prisão foram emitidos nos EUA e outros cinco no Reino Unido para criminosos que derrubaram serviços de cartão de crédito, como o Visa e o Master Card, em um ato de defesa às represálias sofridas pelo site Wikileaks – famoso por vazar informações sigilosas.

Segundo Barret Brown, ex-integrante do Anonymous, “o FBI está sempre lá, sempre observando, sempre nas salas de conversa. Você não sabe quem é um informante e quem não é, e não sabe até em que ponto você está vulnerável”.

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