O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do SENHOR por longos dias.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Roleta russa no Facebook

Premia sobrevivente com viagem ao exterior

Se você perder, tem sua conta da rede social removida instantaneamente. E aí, topa correr o risco?

Imagine curtir o próximo verão na Europa, tomando bons drinks e sem precisar pagar nada por isso? Tudo o que você precisa fazer é colocar em risco a sua conta de usuário do Facebook. Essa é a proposta conceitual criada por um grupo de estudantes alemães da Miami Ad School Europe.

No jogo, intitulado Russian Facebook Roulette, o usuário entrara em uma disputa no estilo roleta russa virtual com outras três pessoas desconhecidas. Para fazer login no game, é necessário ter uma conta no Facebook. A proposta do jogo é unicamente dar um tiro com uma arma carregada com apenas uma bala. Caso ela falhe, o tiro passa para o usuário seguinte. Aquele que atirar em sua vez perde o perfil na rede social imediatamente.

Sim, é isso mesmo. A conta é deletada automaticamente e a sua única oportunidade de interagir na rede social é deixando uma última mensagem. Quem sair ileso passa a concorrer a uma viagem de uma semana, com tudo pago, para conhecer a Rússia.

A campanha ainda não foi abraçada por nenhuma marca de vodka ou bebida. Você toparia colocar o seu perfil em risco e participar de uma brincadeira como essa?

O que é o Ghosting ou efeito Ghost no teclado?

O que é o

O “Ghosting” ou efeito “Ghost” é um problema caracterizado pelo fato de um teclado não funcionar quando um comando exige que múltiplas teclas sejam pressionadas ao mesmo tempo. Com isso, ele pode simplesmente não reconhecer que uma tecla foi apertada e cancelar uma ação solicitada pelo usuário.

É dito que essas teclas que foram pressionadas e “não aparecem” foram “ghosted” (ou, “viraram fantasmas” em uma tradução livre). Este problema ocorre porque muitos teclados não têm a capacidade de captar e interpretar corretamente comandos nos quais é necessário pressionar várias teclas de uma só vez.

Isso acontece pela maneira na qual os teclados são produzidos. Em sua grande maioria, por baixo das teclas eles são pouco mais do que uma pilha de lâminas de plástico com fios conectados nas linhas e colunas. Então, ao se pressionar mais do que duas teclas ao mesmo tempo (especialmente se duas estiverem na mesma linha e a outra na mesma coluna, por exemplo), faz com que os teclados tenham dificuldade em distinguir quais foram todas elas.

A combinação de três teclas já pode gerar ghosting

Nesses casos, muitas vezes somente as duas primeiras são reportadas, enquanto as outras viram fantasmas (ou ficam “ghosted”). Entretanto, não é porque uma combinação de cinco teclas não funciona que todas não funcionarão. Para ilustrar melhor, a Microsoft criou um pequeno aplicativo para testar se o seu teclado está com “Ghosting”. Confira abaixo!

O “Ghosting” também pode ser causado por outros motivos além das limitações do hardware como o software no computador ser incapaz de interpretar a combinação de teclas. Além disso, também é bom verificar se a culpa não é do protocolo de comunicação entre os dois.

O efeito costuma atrapalhar especialmente usuários de jogos, que muitas vezes precisam recorrer aos comandos envolvendo várias teclas. Entretanto ele pode ser completamente inofensivo e até mesmo passar despercebido para quem costuma utilizar apenas programas de editor de texto, planilha eletrônica ou a internet para pesquisas, por exemplo.

Mais detalhes

Como já foi dito, o fato de como um teclado é montado é que faz com que eles não sejam capazes de interpretar algumas teclas em um comando. Detalhando um pouco mais, os modelos mais comuns adotam uma folha plástica com tinta prateada, montando uma grade de colunas e linhas com fios, em um estado “inativo” sob as teclas.

Toda vez que uma tecla é pressionada, faz com que uma daquelas conexões de fios se torne “ativa”, enviando também a sua localização (linha e coluna). Dessa forma, quando apenas uma tecla é apertada, o teclado emite o posicionamento exato dela, pois apenas um ponto de contato foi efetuado (um fio na linha e apenas um na coluna).

Ao pressionar duas teclas simultaneamente, se elas estiverem em linhas e colunas diferentes, o teclado examina os pontos e fios envolvidos na conexão. Quando tanto as linhas quanto as colunas são diferentes, há dois fios de coluna com um fio em linha para cada um deles. Isso também é facilmente interpretado, não resultando em problemas de identificação.

A pressão de duas teclas na mesma coluna, mas em linhas diferentes também é feita com precisão: há a leitura de ativação de dois fios correspondentes a linhas distintas na mesma coluna. O mesmo ocorre para o caso de as duas teclas estarem na mesma linha, mas em duas colunas separadas.

Seguindo a mesma regra, mais do que duas teclas na mesma linha ou na mesma coluna (necessariamente compartilhando apenas uma linha ou uma coluna) também possuem uma padrão único de toque. Essa forma “colinear” como é chamada, não cria problemas de identificação de posicionamento.

Posicionamento colinear

Fonte da imagem: Microsoft

O problema começa quando há três (ou mais) teclas envolvidas. E a situação é um pouco mais específica ainda. Por exemplo, quando três teclas compartilham duas linhas e colunas (pense em um L), ao menos cinco combinações de teclas poderiam ser interpretadas da mesma forma. Isso ocorre porque um teclado “comum” faz apenas a checagem de ligação entre uma coluna e uma linha.

Padrões de teclas difíceis de distinguir

Fonte da imagem: Microsoft

Quando isso ocorre, o padrão se torna ambíguo e o teclado para de enviar os comandos pressionados para evitar que seja informado o pressionamento de teclas erradas. Se isso já é difícil, imagine se o teclado precisar interpretar mais do que um desses comandos feitos ao mesmo tempo!

Há solução para o problema?

Quando o problema tem o hardware como origem, a melhor maneira de resolvê-lo é adquirindo um teclado com o famoso “Anti-Ghosting”. Esse tipo de dispositivo é fabricado de forma a conseguir interpretar corretamente os comandos pressionados pelo usuário. Eles variam entre uma precisão de 5 a 26 teclas.

Se você buscar por teclados com esta tecnologia, certamente vai encontrar o Razer Arctosa, Razer Lycosa, Razer Tarantula, Microsoft Sidewinder, Steelseries 7G e Steelseries 6GV2, entre vários outros. Mas atenção! Vale lembrar que um produto ser especificado como “Anti-Ghosting” não garante que ele o seja!

Procure sempre conhecer a opinião de outros usuários e verificar com cautela as informações fornecidas pelo fabricante.

Notebook, tablet ou e-book Tudo em um só

Flexbook

Flexbook (Fonte da imagem: DesignBoom)

O designer Hao-Chun Huang criou um conceito de computador multiuso, ou podemos dizer um tablet dobrável? O Flexbook traz essa dúvida por se tratar de um equipamento com diversos usos e fins, adaptável de acordo com a necessidade. Por ser tão inovador, o conceito está na final da competição “a life with future computing”, organizada pela Fujitsu em parceria com o site DesignBoom.

Este disposto possui um teclado à prova d’água e uma tela de widescreen de 21:9 e 11 polegadas que se dobra ao meio, transformando o aparelho tanto em um tablet quanto em um e-book. Mas se isso não é suficiente, o teclado que acompanha o Flexbook também pode ser dobrado e armazenado entre a tela, fazendo com que ele se torne uma pequena caixa colorida.

A parte de fora é coberta com uma skin emborrachada, permitindo que ele seja guardado em bolsas ou mochilas sem nenhum dano ao equipamento. As cores e estilos da capa podem ser personalizados, para que o usuário faça um modelo com a textura que bem entender.



MiMedia

O MiMedia é um serviço de backup automático que, além de criar cópias automáticas de documentos importantes, permite acessá-los através de uma grande variedade de dispositivos. O foco do aplicativo são os arquivos de mídias digitais, incluindo vídeos, imagens e músicas espalhadas pelo computador.

Para iniciar o backup de arquivos, o primeiro passo é realizar um registro totalmente gratuito no site do desenvolvedor. Clique aqui para ser redirecionado à página de cadastro, que garante 7 GB de espaço para ser usado da maneira que cada usuário julgar mais adequada.

Em seguida, basta realizar o download do programa responsável por gerenciar as pastas e arquivos que devem ser enviados para os servidores do MiMedia. Além de poder selecionar manualmente as pastas que devem ser verificadas, o software permite selecionar automaticamente os diretórios que normalmente contém documentos compatíveis.

Backup simplificado

Além de analisar de forma automática as pastas adicionadas pelo usuário, o MiMedia cria um diretório próprio no sistema que facilita o envio de arquivos. Basta arrastar um documento qualquer para ela para que, em questão de poucos minutos, o arquivo esteja disponível nos servidores do serviço.

Uma das principais vantagens do programa é a possibilidade de controlar a quantidade de banda usada para a transferência de arquivos. Com isso, é possível evitar qualquer problema de lentidão durante a navegação pela internet ou realização de trabalhos – e até mesmo configurar o envio somente nos momentos em que a máquina está em repouso.

Acesso remoto a arquivos de mídia

Outra vantagem do MiMedia é a possibilidade de acessar os arquivos hospedados a partir de qualquer computador, mesmo os que não possuem o programa instalado. Basta entrar na página oficial do aplicativo e realizar um login para ter à disposição todas as músicas, imagens e vídeos hospedados.

Essa característica deve interessar principalmente quem gosta de ouvir músicas em locais públicos ou no trabalho, mas não dispõe de um MP3 Player ou pendrive. Cerca de 1000 faixas podem ser armazenadas no serviço, com direito a divisões por artistas, disco e até mesmo a exibição da capa dos CDs enviados.

Para aqueles que preferem usar o MiMedia como uma simples ferramenta de backups, há a opção de realizar o download direto de todos os documentos hospedados no serviço. Isso se torna especialmente interessante para quem trabalha com planilhas, apresentações, textos, ou qualquer documento importante cuja perda possa resultar em problemas.

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